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Escola Secundária de Tondela Rua Dr. Amadeu Ferraz de Carvalho 3460-521 Tondela
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Legislação

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BOAS-VINDAS AO ANO LETIVO 2024/2025

Colegas

Permitam-me que comece por desejar a todo(a)s um ótimo ano letivo.

Apesar de ainda não ter sido publicado o Aviso de Abertura dos CFAE a um nova candidatura ao Pessoas 2030 para financiamento da formação contínua, como temos colegas que podem necessitar de formação para a progressão na carreira, vamos proporcionar alguma formação que consta do Plano de Formação 2024-2025, 1º Período.

O Plano de Formação 2024-2025 será atualizado sempre que possível e se justifique.

Chamamos a atenção para o facto de algumas ações serem realizadas brevemente, pelo que as inscrições têm prazos muito limitados.

Cordialmente,

A Diretora do CFAE do Planalto Beirão

Rosa Maria Pereira de Carvalho                                                                                                                                                            

- Decreto Lei nº 48-B/2024, de 25 de julho

- Nota informativa 

- FAQs. 

                    

                     Link Manual Docente

                                                                                       
                                                                                         
 
 
                                                         
 
                                                                                   
 
                                                                                 
 
 
 
 
 
                                                                                                                                                   
 

 


                                                                       Memórias do Ano Letivo 2023/2024

                                                                          

                                                                                                                       

                                                                                                        Estamos a escrever uma história que é de todos!

                                                                                                           Aqui pode acompanhar o trabalho desenvolvido pelos CFAE ao longo de mais de 30 anos

   AGRUPAMENTOS ASSOCIADOS:

                                                                                              

                                                        

DIVULGAÇÃO

Critérios de Avaliação Comuns e Critérios de Avaliação das Tarefas
Educadores, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial (AE Cândido Figueiredo)

ACD

 

3.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial

A Distância

A avaliação criterial, introduzida normativamente em Portugal em 2001, constitui um desafio ao qual ainda não foi possível responder cabalmente, sobretudo pelo facto de a sua inscrição pedagógica em sala de aula ser ainda muito ténue e incipiente. No entanto, a avaliação criterial constitui um dos mais ...
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Ref. 191ACD6 24-25 T3 Inscrições abertas até 22-10-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD6 24-25

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 29-10-2024

Fim: 29-10-2024

Regime: e-learning

Local: A Distância

Formador

Eusébio André Costa Machado

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE do Planalto Beirão e AE de Santa Comba Dão

Enquadramento

A avaliação criterial, introduzida normativamente em Portugal em 2001, constitui um desafio ao qual ainda não foi possível responder cabalmente, sobretudo pelo facto de a sua inscrição pedagógica em sala de aula ser ainda muito ténue e incipiente. No entanto, a avaliação criterial constitui um dos mais poderosos instrumentos para garantir a equidade, a inclusão e o sucesso das aprendizagens, uma vez que o seu principal desiderato é servir de apoio à melhoria das aprendizagens. Importa, pois, criar as condições para que uma efetiva avaliação criterial se desenvolva em contexto de sala de aula, quer no âmbito da avaliação formativa, quer no âmbito da avaliação sumativa, designadamente no âmbito das práticas de classificação. O propósito de conferir à avaliação mais rigor e sentido, constituindo-a como um instrumento que é colocado ao serviço das aprendizagens dos alunos, exige, pois, uma compreensão profunda e cabal dos conceitos e processos associados à avaliação criterial.

Objetivos

- Distinguir avaliação normativa de avaliação criterial; - Explicitar os conceitos ligados à avaliação criterial; - Descrever o processo de construção de critérios enquanto “referencial comum”, tendo por referência o atual quadro normativo e curricular; - Analisar os diferentes níveis de desenvolvimento da avaliação criterial; - Mostrar os modos de inscrição pedagógica em sala de aula do uso de critérios; - Justificar a importância do uso de critérios na avaliação sumativa e na avaliação formativa (feedback, autoavaliação e avaliação pelos pares); - Mostrar a importância de critérios nos processos de classificação.

Conteúdos

- Avaliação normativa e avaliação criterial - Desenvolvimento de uma estratégia organizacional, curricular e pedagógica em função do atual quadro normativo e curricular - Níveis de operacionalização dos critérios: macro (escola), meso (departamentos) e micro (sala de aula); - Os critérios de avaliação e classificação de tarefas.

Metodologias

Metodologia expositivo-dialógica com recurso a trabalhos práticos. Dada a natureza e o formato da ACD (sessão síncrona a distância), a ACD desenvolver-se-á através da apresentação e clarificação dos principais conceitos e processos associados à avaliação criterial, sendo os formandos incentivados a participar dialogicamente em momentos de debate e de realização de atividades específicas.

Modelo

Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.


Observações

AE Cândido Figueiredo

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-10-2024 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

Critérios de Avaliação Comuns e Critérios de Avaliação das Tarefas
Educadores, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial (AE Carregal do Sal)

ACD

 

3.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial

A Distância

A avaliação criterial, introduzida normativamente em Portugal em 2001, constitui um desafio ao qual ainda não foi possível responder cabalmente, sobretudo pelo facto de a sua inscrição pedagógica em sala de aula ser ainda muito ténue e incipiente. No entanto, a avaliação criterial constitui um dos mais ...
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Ref. 191ACD6 24-25 T1 Inscrições abertas até 28-10-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD6 24-25

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 04-11-2024

Fim: 04-11-2024

Regime: e-learning

Local: A Distância

Formador

Eusébio André Costa Machado

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE do Planalto Beirão e AE de Santa Comba Dão

Enquadramento

A avaliação criterial, introduzida normativamente em Portugal em 2001, constitui um desafio ao qual ainda não foi possível responder cabalmente, sobretudo pelo facto de a sua inscrição pedagógica em sala de aula ser ainda muito ténue e incipiente. No entanto, a avaliação criterial constitui um dos mais poderosos instrumentos para garantir a equidade, a inclusão e o sucesso das aprendizagens, uma vez que o seu principal desiderato é servir de apoio à melhoria das aprendizagens. Importa, pois, criar as condições para que uma efetiva avaliação criterial se desenvolva em contexto de sala de aula, quer no âmbito da avaliação formativa, quer no âmbito da avaliação sumativa, designadamente no âmbito das práticas de classificação. O propósito de conferir à avaliação mais rigor e sentido, constituindo-a como um instrumento que é colocado ao serviço das aprendizagens dos alunos, exige, pois, uma compreensão profunda e cabal dos conceitos e processos associados à avaliação criterial.

Objetivos

- Distinguir avaliação normativa de avaliação criterial; - Explicitar os conceitos ligados à avaliação criterial; - Descrever o processo de construção de critérios enquanto “referencial comum”, tendo por referência o atual quadro normativo e curricular; - Analisar os diferentes níveis de desenvolvimento da avaliação criterial; - Mostrar os modos de inscrição pedagógica em sala de aula do uso de critérios; - Justificar a importância do uso de critérios na avaliação sumativa e na avaliação formativa (feedback, autoavaliação e avaliação pelos pares); - Mostrar a importância de critérios nos processos de classificação.

Conteúdos

- Avaliação normativa e avaliação criterial - Desenvolvimento de uma estratégia organizacional, curricular e pedagógica em função do atual quadro normativo e curricular - Níveis de operacionalização dos critérios: macro (escola), meso (departamentos) e micro (sala de aula); - Os critérios de avaliação e classificação de tarefas.

Metodologias

Metodologia expositivo-dialógica com recurso a trabalhos práticos. Dada a natureza e o formato da ACD (sessão síncrona a distância), a ACD desenvolver-se-á através da apresentação e clarificação dos principais conceitos e processos associados à avaliação criterial, sendo os formandos incentivados a participar dialogicamente em momentos de debate e de realização de atividades específicas.

Modelo

Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.


Observações

Docentes do AE do Carregal do Sal

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-11-2024 (Segunda-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

Programa Mais Contigo – Promoção da saúde mental e prevenção de Comportamentos Suicidários em Meio Escolar
Educadores, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial (AE Santa Comba Dão)

ACD

 

3.0 horas

 

e-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial do AE de Santa Comba Dão

AE De Santa Comba Dão

A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e ...
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Ref. 162ACD5 24-25 Inscrições abertas até 06-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD5 24/25

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 12-11-2024

Fim: 12-11-2024

Regime: e-learning

Local: AE De Santa Comba Dão

Formador

Maria Pedro Queiroz de Azevedo Erse

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial do AE de Santa Comba Dão

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE e AE de Santa Comba Dão

Enquadramento

A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et. al, 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011).

Objetivos

- Combater o estigma em saúde mental; - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; - Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.

Conteúdos

- Adolescência - Depressão - Comportamentos suicidários na adolescência - Programa Mais Contigo.

Metodologias

Componente teórica com base na seguinte estratégia: Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas: brainstorming, discussão em grupo, entre outras.

Avaliação

Frequência

Modelo

Preenchimento de um questionário pelos formandos e pela formadora. Tratamento estatístico desses dados e avaliação pela Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores do CFAE-PB.

Bibliografia

Monografia Mais Contigo 2021


Observações

A distância / e-learning

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-11-2024 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

Implementação do Desenho Universal para a Aprendizagem: Organização do ambiente educativo em função da linguagem
Educadores de Infância

Círculo

 

18.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância

AET Cândido de Figueiredo

Volvidos quase 5 anos da publicação do Decreto-lei n.º54/2018, ainda há dúvidas sobre a sua aplicação na Educação Pré-escolar. Assim, afigura-se extremamente emergente esclarecer os docentes de forma holística e sistémica, recentrando-nos na implementação contextualizada do paradigma do Desenho Universal ...
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Ref. 1831T1 24/25 Inscrições abertas até 21-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127455/24

Modalidade: Círculo de Estudos

Duração: 18.0 horas (12.0 horas presenciais)

Início: 28-11-2024

Fim: 19-05-2025

Regime: Presencial

Local: AET Cândido de Figueiredo

Formador

Maria Manuela da Silva Claro de Andrade Alves

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão

Enquadramento

Volvidos quase 5 anos da publicação do Decreto-lei n.º54/2018, ainda há dúvidas sobre a sua aplicação na Educação Pré-escolar. Assim, afigura-se extremamente emergente esclarecer os docentes de forma holística e sistémica, recentrando-nos na implementação contextualizada do paradigma do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) de forma precoce, enquanto opção metodológica intencional, que permita superar barreiras à atividade e participação dos alunos e maximizar as oportunidades de aprendizagem para todos. Reforçando o compromisso com a inclusão, o principal objetivo passa por planificar através das potencialidades embutidas no DUA, envolvendo ativamente os docentes nesta abordagem, num trabalho reflexivo, colaborativo e cooperativo, sempre numa lógica de investigação-ação. Importa alterar ambientes de aprendizagem que respondam com eficácia às dificuldades sentidas no domínio da linguagem, a partir do conhecimento profundo de cada realidade educativa e agindo preventivamente. Nesta linha de atuação os docentes são desafiados a construírem e a aplicarem na sua prática letiva, materiais flexíveis e recursos literácitos de base universal, construídos colaborativamente à luz do DUA. Destarte é expectável que a sua eficaz implementação, numa escola que se diz e se quer inclusiva, contribua para a transformação e inovação que se almeja perante a diversidade e idiossincrasias que caracterizam a nossa Escola em pleno século XXI.

Objetivos

- Implementar o Desenho Universal para a Aprendizagem como opção metodológica privilegiada e intencional. - Saber observar, identificar e apoiar /intervir perante as diferentes barreiras no processo de aprendizagem de todos os alunos. - Concretizar projetos curriculares inter e transdisciplinares inovadores (investigação/ação). - Apoiar a dinamização do trabalho colaborativo e o desenvolvimento de experiências positivas ao nível da comunicação e linguagem (expressiva e compreensiva). - Incentivar a planificação de projetos curriculares adequados à diversidade de todos os alunos; - Melhorar a construção de ambientes educativos inclusivos, assentes em práticas ativas e reflexivas. - Promover a partilha e a co (construção) de práticas pedagógicas inclusivas em rede;- Compreender a importância da dinâmica do ensino e aprendizagem assente na construção por etapas dos diferentes processos mentais e saber aplicá-los em contexto de sala de aula.

Conteúdos

- Concetualização e enquadramento do novo paradigma da inclusão e a relação com o Desenho Universal de Aprendizagem (DUA). - Barreiras à aprendizagem e à participação. - Princípios do DUA; da interrogação à ação. - Instrumentos de apoio ao planeamento e às práticas educativas inclusivas. - Análise de casos e de exemplos práticos que envolvem a implementação do DUA no Pré-escolar. - Planificação DUA: concetualização e construção prática á luz da realidade educativa de cada formando. - Implementação do DUA em cada contexto educativo refletindo sobre a organização do ambiente educativo em função da linguagem. - Estratégias transformadoras e inclusivas e feedback. - Avaliação e reflexão nas diferentes etapas processuais; análise reflexiva e crítica dos resultados obtidos.

Metodologias

a) Das sessões presenciais: Método demonstrativo - exposição teórico-prática e com recurso a vídeos (enquadramento de conceitos através de exemplos reais). Partilha de experiências na aplicação das atividades propostas que incluirá a análise de recursos, casos de alunos e atividades pedagógicas com suporte tecnológico. Método baseado no conceito de modelagem. Método ativo - prática simulada de situações de sala de aula/ apoio individualizado no âmbito da intervenção com os vários métodos, em que os formandos podem visionar, experimentar e observar. Método construtivo – construção, apresentação e discussão dos trabalhos realizados nas sessões presenciais e não presenciais. Análise de casos práticos e reflexão plenária. b) Das sessões de trabalho autónomo - Intervenção no terreno através da aplicação, em contexto de sala de aula, de procedimentos propostos e materiais construídos na formação; - Interação regular entre formadora e formandos, através de partilha de experiências; - Organização e avaliação das atividades realizadas com os alunos.

Avaliação

A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres A avaliação dos formandos docentes é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, com as seguintes ponderações: Participação, interesse e motivação nas atividades – 30% Qualidade do trabalho individual – 40% Relatório crítico final individual do trabalho desenvolvido – 30% Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação e pelo Conselho Científico e Pedagógico da Formação Contínua de Professores. O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/10, de 23 de Junho: Menção qualitativa Menção quantitativa Excelente 9 a 10 valores Muito Bom 8 a 8,9 valores Bom 6,5 a 7,9 valores Regular 5,0 a 6,4 valores Insuficiente 1,0 a 4,9 valores

Modelo

Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE

Bibliografia

Alves, M., Ribeiro, J. & Simões, F. (2014). Universal Design for Learning e aprendizagem Cerebral: Contributos para práticas educativas inclusivas. Ferreira, M., Santos, M. & Alves, C. (eds). Sensos Vol. 3 – Nº 2 – Educação Especial e Inclusão, 85-100. Alves, M., Ribeiro, J. & Simões, F. (2018). Criação e aplicação de recursos educativos digitais com o Universal Design for Learning na promoção da inclusão: Investigação-ação na aprendizagem da ferramenta Book Builder. Journal of Social, Technological and Environmental Science v.7, n.2, 225-251. Nunes, C., Madureira, I., (2015) Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas, Da Investigação às Práticas, 5 (2), 126 - 143. Pró-inclusão (2018). Desenho Universal para a Aprendizagem: Trilhos Inclusivos Rumo ao Sucesso Educativo. Dossier Temático organizado e coordenado por Maria Manuela Alves. Revista Educação Inclusiva, Vol.9 N.º1, I-XX. Rose, D. H., Meyer, A. (2002). Teaching Every Student in the Digital Age. Alexandria: Association for the Supervision and Curriculum Development. Disponível em: http://www.cast.org/teachingeverystudent/ideas/tes/


Observações

Esta ação tem como destinatários docentes dos níveis de ensino acima referidos em exercício de funções no AE de Tondela Cândido de Figueiredo.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-11-2024 (Quinta-feira) 16:00 - 18:30 2:30 Presencial
2 12-12-2024 (Quinta-feira) 16:00 - 18:30 2:30 Presencial
3 16-01-2025 (Quinta-feira) 16:00 - 18:30 2:30 Presencial
4 20-02-2025 (Quinta-feira) 16:00 - 18:30 2:30 Presencial
5 08-04-2025 (Terça-feira) 16:00 - 18:00 2:00 Presencial

INSCREVER-ME