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BOAS-VINDAS AO ANO LETIVO 2024/2025
Colegas
Permitam-me que comece por desejar a todo(a)s um ótimo ano letivo.
Apesar de ainda não ter sido publicado o Aviso de Abertura dos CFAE a um nova candidatura ao Pessoas 2030 para financiamento da formação contínua, como temos colegas que podem necessitar de formação para a progressão na carreira, vamos proporcionar alguma formação que consta do Plano de Formação 2024-2025, 1º Período.
O Plano de Formação 2024-2025 será atualizado sempre que possível e se justifique.
Chamamos a atenção para o facto de algumas ações serem realizadas brevemente, pelo que as inscrições têm prazos muito limitados.
Cordialmente,
A Diretora do CFAE do Planalto Beirão
Rosa Maria Pereira de Carvalho
- Decreto Lei nº 48-B/2024, de 25 de julho
- FAQs.
DIVULGAÇÃO
Implementação do Desenho Universal para a Aprendizagem: Organização do ambiente educativo em função da linguagem
Educadores de Infância
Círculo
18.0 horas
Presencial
Educadores de Infância
Volvidos quase 5 anos da publicação do Decreto-lei n.º54/2018, ainda há dúvidas sobre a sua aplicação na Educação Pré-escolar. Assim, afigura-se extremamente emergente esclarecer os docentes de forma holística e sistémica, recentrando-nos na implementação contextualizada do paradigma do Desenho Universal ...
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Ref. 1831T1 24/25 Inscrições abertas até 21-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127455/24
Modalidade: Círculo de Estudos
Duração: 18.0 horas (12.0 horas presenciais)
Início: 28-11-2024
Fim: 19-05-2025
Regime: Presencial
Local: AET Cândido de Figueiredo
Formador
Maria Manuela da Silva Claro de Andrade Alves
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
Volvidos quase 5 anos da publicação do Decreto-lei n.º54/2018, ainda há dúvidas sobre a sua aplicação na Educação Pré-escolar. Assim, afigura-se extremamente emergente esclarecer os docentes de forma holística e sistémica, recentrando-nos na implementação contextualizada do paradigma do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) de forma precoce, enquanto opção metodológica intencional, que permita superar barreiras à atividade e participação dos alunos e maximizar as oportunidades de aprendizagem para todos. Reforçando o compromisso com a inclusão, o principal objetivo passa por planificar através das potencialidades embutidas no DUA, envolvendo ativamente os docentes nesta abordagem, num trabalho reflexivo, colaborativo e cooperativo, sempre numa lógica de investigação-ação. Importa alterar ambientes de aprendizagem que respondam com eficácia às dificuldades sentidas no domínio da linguagem, a partir do conhecimento profundo de cada realidade educativa e agindo preventivamente. Nesta linha de atuação os docentes são desafiados a construírem e a aplicarem na sua prática letiva, materiais flexíveis e recursos literácitos de base universal, construídos colaborativamente à luz do DUA. Destarte é expectável que a sua eficaz implementação, numa escola que se diz e se quer inclusiva, contribua para a transformação e inovação que se almeja perante a diversidade e idiossincrasias que caracterizam a nossa Escola em pleno século XXI.
Objetivos
- Implementar o Desenho Universal para a Aprendizagem como opção metodológica privilegiada e intencional. - Saber observar, identificar e apoiar /intervir perante as diferentes barreiras no processo de aprendizagem de todos os alunos. - Concretizar projetos curriculares inter e transdisciplinares inovadores (investigação/ação). - Apoiar a dinamização do trabalho colaborativo e o desenvolvimento de experiências positivas ao nível da comunicação e linguagem (expressiva e compreensiva). - Incentivar a planificação de projetos curriculares adequados à diversidade de todos os alunos; - Melhorar a construção de ambientes educativos inclusivos, assentes em práticas ativas e reflexivas. - Promover a partilha e a co (construção) de práticas pedagógicas inclusivas em rede;- Compreender a importância da dinâmica do ensino e aprendizagem assente na construção por etapas dos diferentes processos mentais e saber aplicá-los em contexto de sala de aula.
Conteúdos
- Concetualização e enquadramento do novo paradigma da inclusão e a relação com o Desenho Universal de Aprendizagem (DUA). - Barreiras à aprendizagem e à participação. - Princípios do DUA; da interrogação à ação. - Instrumentos de apoio ao planeamento e às práticas educativas inclusivas. - Análise de casos e de exemplos práticos que envolvem a implementação do DUA no Pré-escolar. - Planificação DUA: concetualização e construção prática á luz da realidade educativa de cada formando. - Implementação do DUA em cada contexto educativo refletindo sobre a organização do ambiente educativo em função da linguagem. - Estratégias transformadoras e inclusivas e feedback. - Avaliação e reflexão nas diferentes etapas processuais; análise reflexiva e crítica dos resultados obtidos.
Metodologias
a) Das sessões presenciais: Método demonstrativo - exposição teórico-prática e com recurso a vídeos (enquadramento de conceitos através de exemplos reais). Partilha de experiências na aplicação das atividades propostas que incluirá a análise de recursos, casos de alunos e atividades pedagógicas com suporte tecnológico. Método baseado no conceito de modelagem. Método ativo - prática simulada de situações de sala de aula/ apoio individualizado no âmbito da intervenção com os vários métodos, em que os formandos podem visionar, experimentar e observar. Método construtivo – construção, apresentação e discussão dos trabalhos realizados nas sessões presenciais e não presenciais. Análise de casos práticos e reflexão plenária. b) Das sessões de trabalho autónomo - Intervenção no terreno através da aplicação, em contexto de sala de aula, de procedimentos propostos e materiais construídos na formação; - Interação regular entre formadora e formandos, através de partilha de experiências; - Organização e avaliação das atividades realizadas com os alunos.
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres A avaliação dos formandos docentes é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, com as seguintes ponderações: Participação, interesse e motivação nas atividades – 30% Qualidade do trabalho individual – 40% Relatório crítico final individual do trabalho desenvolvido – 30% Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação e pelo Conselho Científico e Pedagógico da Formação Contínua de Professores. O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/10, de 23 de Junho: Menção qualitativa Menção quantitativa Excelente 9 a 10 valores Muito Bom 8 a 8,9 valores Bom 6,5 a 7,9 valores Regular 5,0 a 6,4 valores Insuficiente 1,0 a 4,9 valores
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE
Bibliografia
Alves, M., Ribeiro, J. & Simões, F. (2014). Universal Design for Learning e aprendizagem Cerebral: Contributos para práticas educativas inclusivas. Ferreira, M., Santos, M. & Alves, C. (eds). Sensos Vol. 3 – Nº 2 – Educação Especial e Inclusão, 85-100. Alves, M., Ribeiro, J. & Simões, F. (2018). Criação e aplicação de recursos educativos digitais com o Universal Design for Learning na promoção da inclusão: Investigação-ação na aprendizagem da ferramenta Book Builder. Journal of Social, Technological and Environmental Science v.7, n.2, 225-251. Nunes, C., Madureira, I., (2015) Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas, Da Investigação às Práticas, 5 (2), 126 - 143. Pró-inclusão (2018). Desenho Universal para a Aprendizagem: Trilhos Inclusivos Rumo ao Sucesso Educativo. Dossier Temático organizado e coordenado por Maria Manuela Alves. Revista Educação Inclusiva, Vol.9 N.º1, I-XX. Rose, D. H., Meyer, A. (2002). Teaching Every Student in the Digital Age. Alexandria: Association for the Supervision and Curriculum Development. Disponível em: http://www.cast.org/teachingeverystudent/ideas/tes/
Observações
Esta ação tem como destinatários docentes dos níveis de ensino acima referidos em exercício de funções no AE de Tondela Cândido de Figueiredo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 08-04-2025 (Terça-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Critérios de Avaliação Comuns e Critérios de Avaliação das Tarefas
Educadores, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial (AE Cândido Figueiredo)
ACD
3.0 horas
e-learning
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial
A avaliação criterial, introduzida normativamente em Portugal em 2001, constitui um desafio ao qual ainda não foi possível responder cabalmente, sobretudo pelo facto de a sua inscrição pedagógica em sala de aula ser ainda muito ténue e incipiente. No entanto, a avaliação criterial constitui um dos mais ...
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Ref. 191ACD6 24-25 T3 Inscrições abertas até 05-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD6 24-25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 15-01-2025
Fim: 15-01-2025
Regime: e-learning
Local: A Distância
Formador
Eusébio André Costa Machado
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão e AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
A avaliação criterial, introduzida normativamente em Portugal em 2001, constitui um desafio ao qual ainda não foi possível responder cabalmente, sobretudo pelo facto de a sua inscrição pedagógica em sala de aula ser ainda muito ténue e incipiente. No entanto, a avaliação criterial constitui um dos mais poderosos instrumentos para garantir a equidade, a inclusão e o sucesso das aprendizagens, uma vez que o seu principal desiderato é servir de apoio à melhoria das aprendizagens. Importa, pois, criar as condições para que uma efetiva avaliação criterial se desenvolva em contexto de sala de aula, quer no âmbito da avaliação formativa, quer no âmbito da avaliação sumativa, designadamente no âmbito das práticas de classificação. O propósito de conferir à avaliação mais rigor e sentido, constituindo-a como um instrumento que é colocado ao serviço das aprendizagens dos alunos, exige, pois, uma compreensão profunda e cabal dos conceitos e processos associados à avaliação criterial.
Objetivos
- Distinguir avaliação normativa de avaliação criterial; - Explicitar os conceitos ligados à avaliação criterial; - Descrever o processo de construção de critérios enquanto “referencial comum”, tendo por referência o atual quadro normativo e curricular; - Analisar os diferentes níveis de desenvolvimento da avaliação criterial; - Mostrar os modos de inscrição pedagógica em sala de aula do uso de critérios; - Justificar a importância do uso de critérios na avaliação sumativa e na avaliação formativa (feedback, autoavaliação e avaliação pelos pares); - Mostrar a importância de critérios nos processos de classificação.
Conteúdos
- Avaliação normativa e avaliação criterial - Desenvolvimento de uma estratégia organizacional, curricular e pedagógica em função do atual quadro normativo e curricular - Níveis de operacionalização dos critérios: macro (escola), meso (departamentos) e micro (sala de aula); - Os critérios de avaliação e classificação de tarefas.
Metodologias
Metodologia expositivo-dialógica com recurso a trabalhos práticos. Dada a natureza e o formato da ACD (sessão síncrona a distância), a ACD desenvolver-se-á através da apresentação e clarificação dos principais conceitos e processos associados à avaliação criterial, sendo os formandos incentivados a participar dialogicamente em momentos de debate e de realização de atividades específicas.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Observações
AE Cândido Figueiredo
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME